quinta-feira, 3 de abril de 2025

Conceito de Literatura

Conceito de Literatura

A palavra Literatura origina-se do latim littera, que significa "letra". Literatura é arte da palava. Segundo Massaud Moisés, literatura seria a "expressão dos conteúdos da ficção, ou da imaginação, por meio de palavras, polivalentes, ou metáforas". Pela Literatura, os escritores tentam demonstrar a sua visão particular do seu conhecimento de mundo, da realidade e de seu tempo.
A linguagem literária é polissêmica, ou seja, trabalha com vários sentidos. Ela tira o leitor do cotidiano banal e o transporta a um mundo particular diferente, cheio de possibilidades. Para isso, o escritor se utiliza de alguns recursos e técnicas, aliados à sensibilidade. Ezra Pound define literatura da seguinte maneira: "Literatura é linguagem carregada de significado até o máximo grau". O que faz a diferença no texto literário é o arranjo das palavras e a multiplicidade de sentidos que elas possibilitam. Daí a importância da conotação (linguagem figurada)  e da criatividade.
A Literatura também pode ter várias funções. Dentre essas funções, está a preocupação com a sociedade e seus problemas. O papel do escritor pode ser de engajamento e denúncia das crises de seu tempo, pois a literatura é um objetivo vivo, resultado das relações dinâmicas entre escritor, público e sociedade. Mas, ao mesmo tempo, a literatura possui liberdade em relação à criatividade e ao conteúdo. Não precisa está necessariamente presa à realidade, sendo este o fator que a diferencia dos textos não-literários, aqueles trabalham a função referencial da linguagem, ou seja, a linguagem objetiva (como jornais, revistas, anúncios).

A literatura também tem a função de causar prazer retratando o belo. Tal conceito foi muito difundido na Grécia Antiga, sendo feito por ritmo das palavras, sons e imagens conduzidas pelos escritores, com a função de conduzir o leitor a mundos imaginários, causando prazer aos sentidos e a sensibilidade do homem. Basicamente, a literatura se divide em três gêneros literários, são eles: o épico, o lírico e o dramático.

Literatura
Linguagem Literária e Não-Literária
Literatura
Literatura é a arte da palavra. É a técnica de usar palavras com criatividade e originalidade.
Na literatura, as palavras podem não ter o mesmo valor das palavras que utilizamos na vida diária. Em nosso cotidiano, as palavras têm um valor utilitário, ao passo que se usadas no contexto literário, adquirem valor artístico, podendo criar um mundo poético ou ficcional, por meio da maneira como são usadas.
O artista da palavra pode retratar uma linguagem objetiva ou, simplesmente, criar um mundo subjetivo, interpretando a realidade a seu modo. A realidade literária (a criação literária) pode estar em desacordo com a realidade sensível, objetiva.
Segundo Soares Amora, na literatura, "o interessante não é apenas quem se exprime e o que se exprime, mas como se exprime".
Como distinguir, na prática, a linguagem literária da não-literária?
A linguagem literária é conotativa, utiliza figuras (palavras de sentido figurado), em que as palavras adquirem sentidos mais amplos do que geralmente possuem.
• Na linguagem literária há uma preocupação com a escolha e a disposição das palavras, que acabam dando vida e beleza a um texto.
• Na linguagem literária é muito importante a maneira original de apresentar o tema escolhido.
• A linguagem não-literária é objetiva, denotativa, preocupa-se em transmitir o conteúdo, utiliza a palavra em sentido próprio, utilitário, sem preocupação artística. Geralmente, recorre à ordem direta (sujeito, verbo, complementos).
Importância da Literatura
Por que é importante a literatura?
A literatura se reveste de grande importância porque é a expressão do ser humano e da vida, e porque retrata épocas, costumes e ideias. 

Gêneros Literários
Gêneros Literários são as diversas modalidades de expressão literária.
Entre os principais gêneros, temos: o lírico, o épico (ou narrativo), o dramático, etc.

Narrativo: tem a função de narrar fatos reais ou fictícios, situados em local (espaço) e tempos determinados, com enredo que envolve as personagens e as situações em que elas se encontram. O narrador é o responsável por contar, ou seja, narrar história, podendo ser onisciente (terceira pessoa, observador, possui uma percepção neutra da história, tem conhecimento dela e de suas personagens, ele observa e relata o que está acontecendo ou aconteceu) ou personagem (em primeira pessoa: narra e participa da história e, contudo, narra os fatos à medida em que acontecem, não podendo prever o que acontecerá com as demais personagens, muitas vezes apresentam aspectos tendenciosos). O gênero narrativo se subdivide nos seguintes gêneros: conto, novela, crônica, romance, fábula, épico ou epopeia, etc.
Conto: narrativa de curta duração, centrada num único acontecimento. Apresenta um momento de tensão (climax) próximo ao final, assim como trabalha com um número de personagens, tempo e espaço reduzido. Exemplos: Amor (Clarice Lispector), O menino do boné cinzento (Murilo Rubião), A causa secreta (Machado de Assis).
Novela: narrativa que se situa entre a brevidade do conto e a longevidade do romance. Exemplos: A hora e a vez de Augusto Matraga (Guimarães Rosa) e os Crimes da Rua Morgue (Edgar Allan Poe).
Crônica: é uma narrativa ligada à vida cotidiana, com linguagem coloquial, breve, com um toque de humor e crítica. Exemplo: Comédias da Vida Privada - 101 Crônicas Escolhidas (Luís Fernando Veríssimo).
Romance: Narrativa mais longa, com um número de personagens maior, assim como maior profundidade psicológica e maior número de conflitos. Exemplos: Grande Sertão: Veredas (Guimarães Rosa), São Bernardo (Guimarães Rosa), O Senhor dos Anéis (J.R.R. Tolkien).
Fábula: É um gênero de caráter fantasioso, que apresenta histórias inverossímeis, nas quais os animais são em geral, as personagens. Por meio dos diálogos entre os bichos e das situações que os envolviam, a fábula tem como finalidade transmitir sabedoria de caráter moral ao homem, sendo assim, sempre apresenta uma moral. Exemplos: A lebre e a tartaruga, O lobo e o cordeiro (ambas são de Esopo).
Épico, Epopeia ou Narrativo: É uma narrativa feita em versos, num poema de longa extensão em que ressalta as aventuras de um povo através de feitos heróicos e memoráveis. São exemplos de Epopeias: Os Lusíadas, de Luís de Camões, Ilíada e Odisseia, de Homero.
No gênero épico, o autor se liberta de seu eu e trata com objetividade o ser humano diante dos mais variados acontecimentos.
As obras épicas ou narrativas são chamadas epopeias, isto é, longos poemas em que o narrador conta e celebra as aventuras e feitos grandiosos de heróis auxiliados pelos deuses.
Entre as grandes epopeias, podemos citar: Eneida (do poeta romano Virgílio), Ilíada e Odisseia (do poeta Homero), a Divina Comédia (do poeta italiano Dante Alighieri), e Os Lusíadas (do poeta português Luís Vaz de Camões, que será estudado no capítulo Classicismo).
Na Divina Comédia o poeta narra sua suposta passagem pelo inferno, purgatório e paraíso. Neste último encontra Beatriz, sua amada. Com Os Lusíadas, Camões narra as grandes navegações portuguesas e suas descobertas além-mar.
A concepção moderna de epopeia inclui também os romances que tratam de temas universais, tais como: Os miseráveis, do escritor francês Victor Hugo; Guerra e paz, do russo Leon Tolstoi; A comédia humana, do francês Honoré de Balzac; O Guarani, de José de Alencar; Os sertões, de Euclides da Cunha; Grande sertão: veredas, de João Guimarães Rosa.
Lírico: é o gênero ao qual a poesia lírica está centrada na expressão do "eu poético" (voz que fala no poema, que nem sempre corresponde à do autor). São utilizados pronomes e verbos na 1ª pessoa e há o predomínio das emoções, ideias traduzidas em musicalidade (recursos usados pelo poeta como rimas, metáforas, repetições, entre outras figuras de linguagem). O gênero lírico é subdividido em: soneto, elegia, ode, madrigal, etc.
O gênero lírico é quando predominam, na obra literária, os sentimentos e as emoções. No gênero lírico o escritor revela o seu mundo interior, o seu modo próprio de pensar, de sentir e de interpretar o mundo, as pessoas, as coisas. Por esse motivo, o gênero lírico é subjetivo.
O gênero lírico recebe este nome porque os poemas eram originalmente recitados ao som de um instrumento musical chamado lira. 
Soneto: poema de quatorze versos, com dois quartetos e dois tercetos. Exemplo: Soneto da Fidelidade (Vinícios de Moraes).
Elegia: poema em tom triste e fúnebre. Nesse tipo de poema há digressões moralizantes destinada a ajudar ouvintes ou leitores a suportar momentos difíceis. Exemplo: Elegia na sombra (Fernando Pessoa).
Ode: poema de exaltação que surgia na Grécia Antiga, que entre os antigos gregos, era um poema lírico destinado ao canto. É um tipo de poema composto de estrofes de versos iguais e que sempre apresenta um tom alegre e entusiástico. Exemplo: Ode ao gato (Pablo Neruda).
Madrigal: composição poética e elegante que aborda assuntos heróicos e pastoris. Exemplo: Madrigal Melancólico (Manuel Bandeira)


 Teatro de Viena, 1815

Dramático: é o gênero teatral, isto é, aquele que engloba o texto de teatro, uma vez que espetáculo foge em si à  alçada da literatura. Possui três características básicas: não apresenta narrador, utiliza-se do discurso direto (estrutura dialogada) e as rubricas (inscrições que indicam ao diretor e aos autores a postura no palco, o tom de voz e tudo mais. Geralmente, as rubricas vêm escritas entre parênteses). Este gênero se subdivide em quatro categorias: tragédia, comédia, drama e farsa.
O gênero dramático é um gênero representativo, isto é, autores representam (encenam) um texto. Para dar vida e movimento ao texto, o gênero dramático recorre as luzes, sons, cores, cenários, vestimentas apropriadas, coreografias, etc. As representações teatrais apresentam cenas trágicas (tragédia) ou cômicas (comédia), geralmente com a intenção de criticar os costumes da sociedade ou a vida política.
Tragédia: mostra acontecimentos de caráter destrutivos. Baseados nos mitos e histórias já conhecidas do público, os textos trágicos querem causar no espectador terror e piedade. Geralmente, há um personagem lutando contra forças maiores do que ele e, na maioria das vezes, sempre acaba perdendo. Exemplo: Édipo Rei (Sófocles).
Comédia: enfatiza o comportamento ridículo do ser humano e critica os costumes dele perante a sociedade. Exemplo: O donte imaginário (Molière), A tempestade (William Shakespeare), Lisistrata (Aristófanes).
Drama: peça que funde tragédia e comédia, mas sem as forças exteriores grandiosas do teatro grego antigo. Aqui os fatos se dão no cotidiano. Exemplo: Leonor de Mendonça (Gonçalves Dias), Macário (Alvares de Azevedo).
Farsa: peça teatral que critica a sociedade e apresenta um caráter puramente caricatural, porém, não há a preocupação com o questionamento de valores. Exemplo: A Farsa de Inês Pereira (Gil Vicente).

Outros Gêneros
Há ainda outros gêneros: o satírico, que coloca em ridículo uma pessoa ou situação; o oratório (discurso, sermão); o epistolar (cartas); o didático (com intensão de ensinar); o humorístico, o jornalístico, etc.

Obs.: Dificilmente uma obra se enquadra em apenas um gênero literário. Os romances, por exemplo, apesar de narrativos (épicos, portanto), estão cheios de lirismo.



Para fixar nos seus estudos de literatura, fiz esta tabela literária com carinho.
Obs.: O quadro abaixo é somente sobre o início da Literatura Portuguesa e da Literatura Brasileira. Sabe-se que algumas Escolas literárias como o Romantismo, iniciou na Alemanha em 1774, com a publicação de " Os Sofrimentos do Jovem Werther" de Goethe.  


Era e Século
País e Ano
Início
Fim ou Continua Hoje
Trovadorismo
Medieval-XII
Portugal-1189 ou 1198
Cantiga da Ribeirinha de Paio Soares de Taveirós.
Com a nomeação de Fernão Lopes para o cargo de Cronista-mor da Torre do Tombo em 1434.
Humanismo
Medieval-XV
Portugal-1434
Com a nomeação de Fernão Lopes para o cargo de Cronista-mor da Torre do Tombo em 1434.
Com a volta do poeta Sá de Miranda da Itália, que tomara contato com a nova estética clássica.
Renascimento e Classicismo
Clássica-XVI
Portugal-1527
Com a volta do poeta Sá de Miranda da Itália, que tomara contato com a nova estética clássica.
Em 1580, com a morte de Camões, mesmo ano que Portugal passou a ser dominado pela Espanha.
Quinhentismo
Colonial-Início do XVI
Brasil-1500
Carta de Pero Vaz de Caminha a el-rei D. Manuel.
Em 1601, com a publicação de Prosopopeia de Bento Teixeira.
Barroco
Clássica e Colonial
Final do XVI e início do XVII
Portugal e Brasil
1580 e 1601
Em 1580, inicia em Portugal com a morte de Camões, mesmo ano que Portugal passou a ser dominado pela Espanha. No Brasil, em 1601, com a publicação de Prosopopeia de Bento Teixeira.
Com a fundação da Arcádia Lusitana em 1756, em Portugal. No Brasil, em 1768, com a publicação de Obras Poéticas de Cláudio Manuel da Costa e a fundação da Arcádia Ultramarina em Vila Rica.
Arcadismo
Clássica e colonial
XVIII
Portugal e Brasil
1756-1768
Com a fundação da Arcádia Lusitana em 1756, em Portugal. No Brasil, em 1768, com a publicação de Obras Poéticas de Cláudio Manuel da Costa e a fundação da Arcádia Ultramarina em Vila Rica.
Com a publicação do poema Camões de Almeida Garrett, em Portugal (1825). No Brasil, com a publicação de Suspiros Poéticos e Saudades de Gonçalves de Magalhães (1836).
Romantismo
Moderna ou Contemporânea e Nacional
XIX
Portugal e Brasil
1825 e 1836
Com a publicação do poema Camões de Almeida Garrett, em Portugal (1825). No Brasil, com a publicação de Suspiros Poéticos e Saudades de Gonçalves de Magalhães (1836).
Quando iniciou a Questão Coimbrã, em 1865, em Portugal. No Brasil, com as publicações de Memórias Póstumas de Brás Cubas de Machado de Assis e O Mulato de Aluísio Azevedo (1881).
Realismo
Moderna ou Contemporânea e Nacional
XIX
Portugal e Brasil
1865 e 1881
Quando iniciou a Questão Coimbrã, em 1865, em Portugal. No Brasil, com as publicações de Memórias Póstumas de Brás Cubas de Machado de Assis e O Mulato de Aluísio Azevedo (1881).
Em 1890 com a publicação de Oaristos de Eugênio de Castro, em Portugal. No Brasil, em 1893, com a publicação de Missal e Broquéis de Cruz e Sousa.
Naturalismo
Nacional-XIX
Brasil-1881
Com a publicação de O Mulato de Aluísio Azevedo em 1881.

Obs.: O Naturalismo no Brasil tem como introdutor o escritor paraense Inglês de Sousa com a obra "O Coronel Sangrado" publicado em Santos em 1877. Porém, como suas obras tiveram pouca repercussão na época, a obra "O Mulato" do poeta maranhense Aluísio Azevedo é tida como a precursora do Naturalismo no Brasil. 
Em 1893, com a publicação de Missal e Broquéis de Cruz e Sousa.
Parnasianismo
Nacional-XIX
Brasil-1882
Com a publicação de Fanfarras de Teófilo Dias.
Em 1893, com a publicação de Missal e Broquéis de Cruz e Sousa.
Simbolismo
Moderna ou Contemporânea e Nacional
Final do século XIX
Portugal e Brasil
1890 e 1893
Em 1890 com a publicação de Oaristos de Eugênio de Castro, em Portugal. No Brasil, em 1893, com a publicação de Missal e Broquéis de Cruz e Sousa.
Em Portugal, em 1915 quando inicia o Modernismo com o 1º momento (geração da Revista Orpheu). No Brasil, em 1922, com a Semana de Arte Moderna no Teatro Municipal de São Paulo.
Pré-Modernismo
Nacional
Início do século XX
Brasil-1902
Em 1902, com as publicações de Os Sertões de Euclides da Cunha e Canaã de Graça Aranha.
Com A Semana de Arte Moderna (1922), no Teatro Municipal de São Paulo.
Modernismo
Moderna ou Contemporânea e Nacional
XX
Portugal e Brasil
1915 e 1922
Em Portugal, em 1915 com o 1º momento (geração da Revista Orpheu). No Brasil com A Semana de Arte Moderna (1922),  no Teatro Municipal de São Paulo.
Continua hoje. Porém no Brasil também pode ser chamada de Literatura Contemporânea.


Principais destaques em cada estilo literário:
Trovadorismo: João Soares de Paiva, Paio Soares de Taveirós, o Rei D. Dinis “O Rei Trovador”.
Humanismo
• Na Historiografia: Fernão Lopes e Rui de Pina.
• Na Poesia: João Ruiz de Castelo Branco e Garcia de Resende.
• No Teatro: Gil Vicente.
Renascimento
Artes Plásticas: Leonardo da Vinci e Michelangelo Buonarroti.
Literatura: Sá de Miranda, Giovanni Boccaccio e Dante Alighieri.
Classicismo: Sá de Miranda, Luís Vaz de Camões e João de Barros.
Quinhentismo: Pero Vaz de Caminha, Pero Lopes de Sousa, Pero Magalhães Gândavo, Hans Staden e Jean de Lery.
Literatura Jesuítica: Padre Manuel da Nóbrega e Padre José de Anchieta.
Barroco
Portugal→ Padre Antônio Vieira, Francisco Rodrigues Lobo e Padre Manuel Bernardes.
Brasil→ 1ª Fase: Bento Teixeira, 2ª Fase: Gregório de Matos Guerra, 3ª Fase: Manuel Botelho de Oliveira. Além do Padre Antônio Vieira.
Arcadismo
Portugal→ Manuel Maria Barbosa du Bocage, Antônio Dinis, Luís Antônio Verney, Filinto Elísio, Correia Garção e Nicolau Tolentino.
Brasil→ Tomás Antônio Gonzaga, Cláudio Manuel da Costa, Silva Alvarenga, Alvarenga Peixoto, Frei José de Santa Rita Durão e Basílio da Gama.
Romantismo
Portugal→ Almeida Garrett, Camilo Castelo Branco, Alexandre Herculano e João Diniz.
Brasil→ 1ª Geração: Gonçalves de Magalhães e Gonçalves Dias; 2ª Geração: Alvarez de Azevedo e Casimiro de Abreu, Fagundes Varela e Junqueira Freire; 3ª Geração: Castro Alves e Sousândrade. Na prosa, temos: Joaquim Manuel de Macedo e José de Alencar; Romance Urbanista: Joaquim Manuel de Macedo e Manuel Antônio de Almeida; Romance Indianista: José de Alencar; Romance Regionalista: Visconde de Taunay, Bernardo Guimarães e José de Alencar; Romances Históricos: José de Alencar. Teatro: Martins Pena.
Realismo
Portugal:
Na Prosa→ Eça de Queirós.
Na Poesia→ Antero de Quental e Cesário Verde.
Brasil→ Machado de Assis, Rui Barbosa e Raul Pompéia.
Naturalismo→ Aluísio Azevedo e Júlio Ribeiro.
Parnasianismo→ Olavo Bilac, Alberto de Oliveira e Raimundo Correia.
Simbolismo
Portugal→ Eugênio de Castro, Camilo Pessanha, Antônio Nobre, Antônio Patrício, Raul Brandão e Júlio Dantas.
Brasil→ Cruz e Sousa e Alphonsus de Guimaraens.
Pré-Modernismo 
Na Prosa: Euclides da Cunha, Graça Aranha, Monteiro Lobato e Lima Barreto.
Na Poesia: Augusto dos Anjos.
Modernismo
Portugal→ Fernando Pessoa, José Régio, Fernando Namora, Antônio Gedeão, Florbela Espanca e José Saramago.
Brasil→ Carlos Drummond de Andrade, Vinícius de Moraes, Cecília Meireles, Clarice Lispector, Manuel Bandeira e Jorge Amado.

Saiba que Camões, Bocage e Antero de Quental formam a tríade dos mais perfeitos sonetistas portugueses.

Referências→ Pontes, Marta. Minimanual de Redação e Literatura / Marta Pontes - São Paulo: DCL, 2010.
Sistema de Ensino IBEP. Apostila Língua Portuguesa. Antônio de Siqueira e Silva• Rafael Bertolin   

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